Sexta-feira é dia de Todavia

Olá pessoal, aqui estou eu novamente. Desta vez escrevo dois posts mais longos, pois não estou nos mundos utópicos das lendas da filosofia etc... Aliás, meu outro post só estará aqui no blog domingo e contarei como comecei a gostar de filosofia, porque gosto de escrever e porque amo liderar todos os meus grupos como minha vice-liderança na 304. 

Nossa primeira aula é conduzida novamente pela nossa mestra em gramatica Prof.ª Bia. A Prof.ª Bia, como de costume, fez uma dinâmica “oral” (não pensem besteira) valendo nota, chamando os alunos para responder o sujeito, predicado e verbo das frases nos slides; e “Penso logo existo” de René Descartes está ficando famoso em nossa sala, hein. Na segunda aula a criatura que sempre esqueço o nome passando um trabalho de química para entregar até a última aula da manhã, que consistia em ler um texto sobre a fome e responder algumas tais questões da pág. 474. Ele foi embora, vai lá saber por que, aliás, “não sei, não quero saber e tenho raiva de quem sabe” como muitas vezes fala o Sr. Albio.

Na nossa próxima aula, a prof. Josiane deixou que continuássemos o trabalho de química e sociologia para quem não havia terminado e entregou as notas de um exercício que havíamos feito, sobre as redes sociais. No intervalo havia o segundo e último dia de vendas da arrecadação de livros (comprei um de filosofia como de costume). Voltamos à aula, agora de espanhol, onde alguns estavam terminando um trabalho dos curta metragens e os que já haviam feito, como eu, ajudaram os outros. E desejo uma boa volta a prof. de Inglês, que é um amor de pessoa, e ao seu filho. É claro que é a forma mais perfeita de beleza descrita por Platão no mundo das ideias, que quando brinquei com ele só ficava chorando “eu sou tão feio assim?” hahaha. E na última aula voltamos à química, aonde o pessoal chegava à conclusão dos trabalhos ouvindo um rock-and-roll.

No intervalo aqueles raios daqueles deliciosos pacotes calóricos que tenho que abaixar a minha cabeça, e uma freira que me atendeu no hospital falou de sua irmã para mim “A minha Irmã acredita em coisas que não reais” dai penso e respondo “Pensei que essa fosse uma exigência para sua atividade” e penso novamente, mas não falo a ela. Se argumentos racionais funcionassem  com pessoas religiosas, não haveria pessoas religiosas boas. Todavia, não estou no Obs como de costume e então volto ao SENAI para me motivar a tarde, no qual há um sol muito insuportável.                    

Nestas aulas de tarde o pessoal parece que volta mais agitado, tentem se acalmar, não gritarei com estes, pois sei que a iniciativa de melhorar ou não parte da própria pessoa, mas tentem mostrar que são educados, pois a educação é o que resta depois de termos esquecido tudo o que se aprendeu na escola.

Em geografia acabamos o trabalho de perguntas e respostas e minha equipe é vice-campeã “uhulllll”! Aliás, queria parabenizar o grupo vencedor por ter se dedicado tanto quanto nós e levar um 9,5 para casa. E nas próximas 3 sextas-feiras cheguem todos na primeira aula, senão há um grupo que vai ficar com a nota 6,5 e não queremos isto não é?. Bom, na aula depois do intervalo, filosofia, continuamos ensaiando o trabalho e converso com meus amigos do respectivo grupo onde estou aonde penso, mas não digo a eles que quase morrer não muda nada, morrer que muda tudo! Aliás, é a primeira vez nesses últimos 3 anos aonde não faço o trabalho de filosofia, quem fez foi o Sr. Lucas. E tomem cuidado com o fechamento da porta depois que o Sr. Robson entrar.

Sociologia, finalmente, ele entrega as provas e inicia um novo assunto, sobre mídias, o que me lembrou Uma coisa que é uma verdade básica da condição humana que todo mundo mente. A única variável é sobre o quê. “Não se esqueçam de levar o livro semana que vem”. E quem tirou nota baixa não se decepcione. A decepção é a raiva dos fracos! Ou como falei para a Caroline: Por que caímos? R: Para aprendermos a nos levantar.

Bom final de semana a todos.                          

Gabriel Jung